As traduções que até agora foram partilhadas neste blogue resultam de vários anos de experimentação e aprendizagem.
São poucas, já que não tenho disponibilidade de tempo para produzir outro volume de trabalho. Mas esta nota pretende chamar a atenção para o facto de o meu método de tradução ter evoluído imenso ao longo de todos esses anos. Evoluído até eu ter encontrado a minha própria maneira (e até a minha própria ideologia) de tradução.
Assim, entre as versões de Swinburne e as de Robert Frost (as últimas que fiz) quase não há semelhanças em termos dos processos de trabalho que as produziram. Em todo o caso, se partilho aqui traduções em cujo método já não me revejo, é porque as continuo a considerar válidas no seu propósito e no seu resultado.
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